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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Gilad Shalit voltará para Israel 'em alguns dias'

  • Netanyahu anunciou que chegou a um acordo para a devolução de Gilad Shalit a IsraelNetanyahu anunciou que chegou a um acordo para a devolução de Gilad Shalit a Israel
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta terça-feira à noite que havia apresentado a seu governo um acordo que permitirá o retorno "em alguns dias" a Israel do soldado israelense Gilad Shalit, detido em Gaza pelo Hamas desde junho de 2006.
"Apresentei ao governo um acordo que devolverá Gilad Shalit são e salvo a seus pais e a todo o povo de Israel em alguns dias", explicou Netanyahu.
"Este acordo foi concluído na quinta-feira (passada) e assinado definitivamente hoje", indicou.
O primeiro-ministro afirmou que houve "negociações difíceis" e considerou que aproveitou "uma oportunidade" concluindo este acordo.
Ele agradeceu ao Egito por seus esforços de mediação.
Este acordo deve ser ainda aprovado em uma votação do governo israelense que se reuniu em sessão urgente nesta terça-feira à noite.
Além de Netanyahu e de seu ministro da Defesa, Ehud Barak, o chefe do Estado-Maior, Benny Gantz, o líder do Shin Beth, Yoram Cohen, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo, são todos favoráveis ao acordo com o Hamas, indicou a televisão pública israelense.

terça-feira, 19 de julho de 2011

SF001 - SHOFAR YEMENITA POLIDO - 68 CM

segunda-feira, 6 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

A FESTA DE SHAVUOT COMEÇA DIA 7 DE JUNHO À NOITE

A FESTA DE SHAVUOT COMEÇA DIA 7 DE JUNHO À NOITE
 

Shavuot (do hebraico: שבועות, "[sete] semanas" ) é também conhecida como Chag HaBicurím  (Festa das Primícias), Chag Hacatsir (Festa da Colheita) e Chag Matan Torá (Festa do Recebimento da Torá), e é celebrado no quinquagésimo dia de Sefirat Haômer.

Shavuot celebra a revelação da Torá ao povo de Israel. A Torá foi outorgada por D'us ao povo judeu no Monte Sinai no ano 2448. A revelação de D'us perante milhões de testemunhas atesta a verdade da Torá. Este evento espiritual de longo alcance atingiu a essência da alma judia daquele tempo e para sempre. Nossos sábios a compararam ao casamento de D'us com o povo judeu. Todos os anos, neste dia, renovamos nossa aceitação do presente de D'us.         

A Torá é composta de duas partes: a Lei Escrita e a Lei Oral. A Torá escrita contém os Cinco Livros de Moshê, os Profetas e os Escritos.Juntamente com a Torá Escrita, Moshê recebeu também a Lei Oral, que explica e esclarece a Lei Escrita. Foi transmitida oralmente de geração a geração e finalmente transcrita no Talmud e Midrash.
A palavra "Torá" significa instrução ou orientação. A palavra "mitsvá" significa tanto mandamento como conexão. Há 613 mandamentos. Os positivos (Faça), totalizando 248, são equivalentes ao número de órgãos no corpo humano. Os 365 negativos (não faça) são equivalentes ao número de dias do ano solar. Através do estudo de Torá e cumprimento das mitsvot nós nos conectamos e o ambiente a D'us. No mês de Sivan terminava a colheita de cereais e assim, destes produtos que graças à proteção divina puderam ser colhidos eram separadas as primícias como oferendas. Por isso Shavuot se chama também Chag HaBicurím, festa das primícias (primeiras colheitas).

Nos tempos do Templo, Shavuot assim como Pessach e Sucot se caracterizavam pelas peregrinações. Grandes grupos de agricultores afluíam de todas as províncias. Os peregrinos marchavam para Jerusalém, acompanhados durante todo o trajeto pelos alegres sons das flautas. Em cestos decorados com fitas e flores, cada qual conduzia sua oferenda: primícias do trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas e tâmaras, produtos que davam renome ao solo da Terra de Israel. Chegados à Cidade Santa eram acolhidos com cânticos de boas vindas e penetravam no Templo, onde faziam a entrega de seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos, toques de harpas e outros instrumentos musicais.

SERVIÇO:
Este ano a festa de Shavuot começa no dia 7/6 ao anoitecer, e continua até o noite do dia 9/6. Na manhã do dia 9/6, durante as orações, será recitado o IZKOR em memória dos parentes falecidos.

(FONTE : SINAGOGA AGUDAT ISRAEL – IPANEMA/RJ – RABINO GABRIEL ABOUTBOUL) - (Serviço da Rua Judaica)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

ganhador da Promoção de Aniversário de 3 anos

Parabéns ao Ganhador da Promoção de Aniversário de 3 anos da Loja Teshuvá. O Sorteado foi o N. #2297 Marcello Siewerdt de Curitiba - PR.
Que Ganhou a Máquina Fotográfica de 12 megapixel com cartão de 2gb + carregador!
 

terça-feira, 31 de maio de 2011

Leis do Abate (tradição judaica) - Carne Kosher

Leis do Abate (tradição judaica)
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Os requisitos para a preparação da carne Casher

As leis de cashrut devem ser permanentemente estudadas e as seguintes condutas devem ser cuidadosamente observadas:

Shechitá - o abate ritual de um animal Casher; um processo regido a cada passo por uma série de leis complexas. 

E executada por um Shochet, um homem temente a D'us e observante da Torá, que possui um alto grau de destreza nas leis e práticas da Shechitá. 

Sua rapidez e precisão, juntamente com uma lâmina perfeitamente lisa - a qual é exigida pela Lei Judaica - protegem o animal, tanto quanto possível, da dor e do sofrimento.  

Bedicá - é a inspeção dos órgãos internos, à procura de doenças ou ferimentos potencialmente fatais, que desqualificariam o animal. 

A maior parte das anomalias que torna um animal não-casher não são aceitas como tal perante a lei norte-americana, e quando um inspetor do governo condena um órgão, é quase sempre apenas aquela parte. 

Entretanto, segundo a Lei Judaica, certas moléstias ou imperfeições em qualquer parte do corpo tornam o animal inteiro impróprio para o consumo.  

Nicur - implica na remoção de certas veias e sebos proibidos da carne. 

São extremamente predominantes nas partes traseiras e, devido à complexidade envolvida em sua remoção, estas partes do animal não são, em geral, vendidas como Casher.  

Meicha - também conhecida como "casherização' é a imersão e o salgamento da carne depois que todas as veias e gorduras proibidas foram retiradas. 

O processo de casherização consiste dos seguintes passos: 
  • lavagem
  • imersão (trinta minutos na água)
  • salgamento (uma hora no sal) 
  • tripla lavagem. 

A carne é salgada dentro do período de 72 horas após o abate. o fígado não é casherizado da maneira habitual, porém grelhado separadamente em fogo exposto. 

Ambos os processos servem para remover os últimos traços de sangue da carne. 

Todo este processo normalmente já é feito pelos próprios açougues casher.  

 
Cortes de carne mais comuns da parte permitida do animal Casher
Pescoço - é a continuação do peito. As fibras são bem irrigadas de gordura. Serve para pratos que exijam bons molhos e dá ótimos resultados em ensopados, cozidos, picadinhos e carne de panela.

Acem - é o maior pedaço do dianteiro. Quando tirado de um animal novo pode ser utilizado em bifes. A carne é macia, bem marmorizada, o que possibilita um cozimento longo sem ressecamento. é usado para ensopados, picadinhos, bife de panela e carnes de panela recheadas e com molho.
Peito - por sua espessura, largura e formato é a melhor peça do dianteiro para se preparar carne recheada enrolada. A gordura superficial evita seu ressecamento durante o cozimento, prestando bom a cozidos. 

Pode ser formado de músculos e fibras mais duras.

Usa-se ainda para sopas.

Braço (Pa ou Paleta) - mais musculoso que o acém, tem gorduras e nervos suficientes para assegurar-lhes o sabor. 

Divide-se em 3 partes: miolo do braço, parte central e o peixinho. 

Sendo uma peça saborosa não muito macia, é apropriada para moer, ensopar e fazer molhos.

Capa de Filé - de textura desigual coberta por uma espessa camada de gordura e de carne. identificada por uma grossa cartilagem que divide a peça. Indicada para pratos com molhos de cozimento mais longos, para ensopados e picadinhos.

Músculos - peça saborosa e ideal para o preparo de molhos, ensopados, carnes do panela. sopas. o músculo com osso e tutano na parte interior chama-se ossobuco. 

As leis do abate do animal é praticada por um shochet, um homem temente a D'us e observante da Torá, que passa anos de sua vida exercitando e estudando as leis.


Aves Casher

As leis referentes aos processos de abate e casherização de frangos e outras aves são praticamente idênticas às que se aplicam à carne. Um cuidado especial é tomado ao salgar os frangos, para assegurar que seu interior esteja bem limpo e que o sal tenha chegado bem ao fundo de todas as cavidades da galinha e entre as saliências.

Frangos inteiros, mesmo se casherizados, são muitas vezes vendidos com um saquinho de miúdos e outro com fígados dentro da cavidade do corpo. o saquinho com o fígado tem que ser removido antes do cozimento, pois o contato com o fígado cru pode tomar a galinha Taref.  

Muito embora os frangos Casher sejam cuidadosamente verificados pelas pessoas que os processam para assegurar que a ave esteja livre de doenças ou de ferimentos graves, ocasionalmente podem ocorrer descuidos. 



Casherização do fígado

O fígado tem sangue demais para ser removido somente pelo salgamento. 

Por isso deve ser salpicado com sal grosso e grelhado no fogo. 

Os pedaços de fígado não devem ser muito grossos para que o calor penetre. 

A grelha deve ser casherizada no fogo antes de ser reutilizada.  


fonte: Ariel Haddad

terça-feira, 24 de maio de 2011

BT008 - BOLSA PARA TALIT AZUL BORDADA

quarta-feira, 13 de abril de 2011

AP002 - PRATO PARA PESSACH (KEARA)

terça-feira, 12 de abril de 2011

PJ001 - PELÚCIA ARI JUBÃO

domingo, 10 de abril de 2011

BI009 - CAMISETA O SENHOR É MEU PASTOR

sábado, 9 de abril de 2011

CA040 - CAMISETA FÉ MOSAICA

CA039 - CAMISETA CHAG PESSACH

CA038 - CAMISETA PROIBIDO HAMETS

CA037 - CAMISETA CIDADE DE DAVI JERUSALEM

CA036 - CAMISETA HAVA NAGILAH

CA035 - CAMISETA ARI YEHUDAH

terça-feira, 5 de abril de 2011

AP001 - MATZOT YERUSHALAIM - CX. 18 UNIDADES

MATZOT YERUSHALAIM - CX. 18 UNIDADES

AP001 - MATZOT YERUSHALAIM - CX. 18 UNIDADES
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AP001 - MATZOT YERUSHALAIM - CX. 18 UNIDADES

VK001 - VINHO TINTO DOCE KIDUSH - KOSHER

VINHO TINTO DOCE KIDUSH - KOSHER

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AF001 - KIPAH DESCARTÁVEL TNT - 50 UNID

KIPAH DESCARTÁVEL TNT - 50 UNID

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PAPIRO de IPUWER e as dez pragas do Egito

IPUWER PAPYRUS e as dez pragas do Egito

Por Fernando Bisker (Miami) e Tais Gaon (S.Paulo)

Não estamos em Pessach (Páscoa Judaica) e ainda faltam alguns meses para chegarmos nesta festividade tão importante, porém, de tanto escutarmos falar do Egito no noticiário, ver as pirâmides se tornarem uma das maravilhas e escutar tantas vezes a palavra Egito, inspirei-me e decidi trazer um pouco da antiguidade do próprio Egito, de um ponto de vista arqueológico, para nossos dias. Nos últimos anos tornou-se uma coisa quase que cotidiana encontrarem pergaminhos ou papiros que provem a veracidade de episódios ocorridos há alguns milhares de anos atrás. Papiros escritos pelas próprias testemunhas que viram e vivenciaram aquelas realidades. Personagens que contam suas sensações e deixam sua mensagem. Um exemplo disso é o Papirus Ipuwer, o qual seu conteúdo prova um dos maiores milagres da história de um ponto de vista diferente…
O “Papirus Ipuwer” é a primeira vista um papiro simples, mas que contém um conteúdo extraordinário. Na superfície deste papel estão escritas um antigo poema egípcio, intitulado “Lamentações de Ipuwer” ou também conhecido como o “Diálogo entre Ipuwer e o Criador”*.
No Século 19, um papiro incompleto, que data o final da Idade Média foi encontrado no Egito e levado para o Museu de Leiden, na Holanda, onde está até hoje. Lá foi interpretado por A.H Guterman que comentou que o documento descrevia violentos levantes, fome, seca, fugas de escravos (com as riquezas dos egípcios) e mortes por toda a terra. O papiro é uma fiel descrição, escrita por um egípcio chamado Ipuwer que testemunhou e viveu os acontecimentos, do que ocorreu e todos os efeitos das pragas lançadas.
Especificamente, o Ipuwer Papyrus descreve as aflições e desastres naturais que acometeram o Egito na época do Êxodo. Um país dominado pelo caos e completamente as avessas onde os pobres se tornaram ricos, os ricos pobres. Um mundo onde a Guerra, fome e morte estavam por todas partes. De acordo, com os historiadores, um dos causadores deste colapso era o abandono dos serventes da escravidão e suas atitudes revoltantes.
Já escutou algo parecido? Não é mera coincidência.
Abaixo apresentamos uma tabela comparativa, que possuí de um lado trechos extraídos do pergaminho de Ipuwer (do lado egípcio) e de outro passagens da bíblia que contam sobre o Êxodo do Egito (do lado judaico).
* Sua designação oficial é o Papiro de Leiden I 344 recto,
Para uma discussão mais profunda do papiro e os antecedentes históricos do Êxodo, consulte, no Ação judaica, o artigo escrito por Brad Aaronson, na Primavera de 1995, intitulado: Quando foi o Êxodo?)

fonte: rua judaica

RECEITA DE CHALAH

Como hoje é sexta feira, e logo mais estaremos adentrando ao Shabat, segue abaixo uma receita MARAVILHOSA de Chala

Chalá

Ingredientes
60g de fermento fresco
3 1/2 xícaras de água morna
1 xícara mais 1 colher (sopa) de açúcar
3 ovos
1 xícara de óleo
2 1/3 colheres (chá) de sal
2kg de farinha de trigo peneirada
uvas passas (opcional)
gergelim
Preparo
Enquanto o fermento, junto com 1 colher de açúcar, se dissolve na água, misture na batedeira (usando a peça para massas) os ovos, o óleo, o sal e o açúcar. Adicione a farinha de trigo e o fermento diluído na água, alternando sempre. Quando a batedeira não aguentar mais, acabe de misturar o restante da farinha e do liquido a mão até formar a massa.
Trabalhe a massa por alguns minutos. Deixe crescer numa tigela grande por no mínimo 2 horas, abrigada do vento e coberta com plástico.
Antes de moldar os pães individuais, separe um pedaço da massa, cerca de 30g, para ser queimado separadamente recitando a seguinte bênção da separação da massa: BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MÊLECH HAOLAM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV VETSIVÁNU LEHAFRISH CHALÁ.
Divida a massa em 12 partes e molde chalot individuais redondas, conforme o costume de Rosh Hashaná. Se quiser usar uvas passas, coloque algumas no meio da massa antes de moldar cada chalá. Disponha cada chalá em forma separada, untada com óleo. Se usar tabuleiro grande, coloque várias chalot de cada vez, com bastante distância entre elas.
Deixe crescer novamente, por 20 minutos (não ultrapasse este tempo). Pincele com um ovo e salpique com gergelim ou papoula.
Asse em forno pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos. Após 15 minutos, vire as chalot para assegurar que estão dourando uniformemente.
Depois de esfriar, guarde as chalot num saquinho plástico. Também se conservam no congelador por um bom tempo.

Tefilat Haderech - Prece do caminho




Yehí ratson milefanêcha, A-do-nai E-lo-hê-nu, v'E-lo-hê avotênu,
shetolichênu leshalom, vetats'idênu leshalom, vetadrichênu leshalom,
vetismechênu leshalom, vetaguiênu limchoz cheftsênu, lechayim, ulsimchá,
ulshalom (tendo em mente retornar neste mesmo dia, acrescenta-se:
vetachazirênu leshalom). Vetatsilênu micaf col oyev, veorev, velistim,
vechayot raot badêrech, umicol pur'aniyot hamitragueshot uvaot leolam.
Vetishlach berachá bechol maassê yadênu, vetitnêni lechen, ulchêssed,
ulrachamim, beenêcha uv'enê chol roênu, vetigmelênu chassadim tovim.
Vetishmá col tefilatênu, ki Atá shomêa tefilat col pê. Baruch Atá A-do nai,shomêa tefilá.

Tradução:
Que seja Tua vontade, A-do-nai, nosso D'us e D'us de nossos pais,
conduzir-nos em paz, guiar nossos passos em paz, dirigir-nos em paz,
apoiar-nos em paz e nos fazer chegar a nosso destino em vida, felicidade e paz (tendo em mente retornar neste mesmo dia, acrescenta-se: e fazer-nos retornar em paz). Salve-nos das mãos de todo tipo de inimigo e embusteiro, de ladrões e animais selvagens na jornada, e de todos os tipos de calamidades que possam advir e afligir o mundo. Manda uma bênção sobre todas nossas ações e dê-me graça, bondade e mercê, a Teus olhos e aos olhos de todos aqueles que nos vêem, e conceda-nos favores generosos. Ouça a voz de nossa prece, pois Tu ouves a oração de cada um. Bendito és Tu, A-do-nai, que ouve a prece.

Histórias Judaicas - Isaac Morre



Estaremos postando periodicamente Histórias Judaicas para reflexão e ensinamento.
Não podemos esquecer que como seres humanos devemos refletir diariamente nas escrituras. Neste caso, estaremos postando histórias Judaicas que não tem diretamente ligação com as escrituras, mais que tem muito a nos ensinar.
Esperamos que gostem!

TRANSFORMANDO O DESTRUTIVO EM CONSTRUTIVO.
Certo rabino era adorado por sua comunidade;
todos ficavam encantados com o que dizia. 
Menos Isaac, que não perdia uma chance de 
contradizer as interpretaçoes do rabino, apontar falhas em seus ensinamentos. 
Os outros ficavam revoltados com Isaac, mas não podiam fazer nada.
Um dia, Isaac morreu. Durante o enterro, a
comunidade notou que o rabino estava profundamente triste.
­ Por que tanta tristeza? ­ comentou alguém. ­
Ele vivia colocando defeito em tudo que o senhor dizia!
­ Não lamento por meu amigo , respondeu o rabino. ­ Lamento por mim mesmo. 
Enquanto todos me reverenciavam, ele me desafiava, e eu era
obrigado a melhorar. Agora que ele se foi, tenho medo de
parar de crescer.
­

Medite!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

DIA DO HOLOCAUSTO

DIA DO HOLOCAUSTO
Inevitável recordar, hoje, os 66 anos passados desde o primeiro encerramento de um campo de concentração nazi, o de Auschwitz, libertado pelo Exército Vermelho em 27 de Janeiro de 1945.
Só neste campo, os nazis haviam liquidado um milhão de pessoas, judeus na sua esmagadora maioria.
Mas Auschwitz foi apenas uma das peças da máquina de extermínio montada pela besta fascista.
O animalesco humano, invocando a necessidade de apuramento da raça, paradoxalmente imitado pelos libertadores de Auschwitz sob pretexto de apurarem a classe, representado no Holocausto de que Auschwitz ficou como símbolo maior, é algo que ainda hoje consegue espantar-nos pelos caminhos a que podem levar o fanatismo ideológico.
Como não deixa de surpreender que também hoje, perante a monstruosidade repulsiva do Holocausto, haja não só quem o negue (decerto para que ele se repetisse) como gostariam de o ver de regresso pela destruição de Israel, essa fantasia paranóica dos que, com o lenço “fatha” ao pescoço, lambem a propaganda do Hamas e a repetem da mesma forma que os velhos adoradores das SS gabavam nestes a sincronia dos seus passos de ganso após atulharem as câmaras de gás com descargas dos seus ódios aos judeus.