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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PAPIRO de IPUWER e as dez pragas do Egito

IPUWER PAPYRUS e as dez pragas do Egito

Por Fernando Bisker (Miami) e Tais Gaon (S.Paulo)

Não estamos em Pessach (Páscoa Judaica) e ainda faltam alguns meses para chegarmos nesta festividade tão importante, porém, de tanto escutarmos falar do Egito no noticiário, ver as pirâmides se tornarem uma das maravilhas e escutar tantas vezes a palavra Egito, inspirei-me e decidi trazer um pouco da antiguidade do próprio Egito, de um ponto de vista arqueológico, para nossos dias. Nos últimos anos tornou-se uma coisa quase que cotidiana encontrarem pergaminhos ou papiros que provem a veracidade de episódios ocorridos há alguns milhares de anos atrás. Papiros escritos pelas próprias testemunhas que viram e vivenciaram aquelas realidades. Personagens que contam suas sensações e deixam sua mensagem. Um exemplo disso é o Papirus Ipuwer, o qual seu conteúdo prova um dos maiores milagres da história de um ponto de vista diferente…
O “Papirus Ipuwer” é a primeira vista um papiro simples, mas que contém um conteúdo extraordinário. Na superfície deste papel estão escritas um antigo poema egípcio, intitulado “Lamentações de Ipuwer” ou também conhecido como o “Diálogo entre Ipuwer e o Criador”*.
No Século 19, um papiro incompleto, que data o final da Idade Média foi encontrado no Egito e levado para o Museu de Leiden, na Holanda, onde está até hoje. Lá foi interpretado por A.H Guterman que comentou que o documento descrevia violentos levantes, fome, seca, fugas de escravos (com as riquezas dos egípcios) e mortes por toda a terra. O papiro é uma fiel descrição, escrita por um egípcio chamado Ipuwer que testemunhou e viveu os acontecimentos, do que ocorreu e todos os efeitos das pragas lançadas.
Especificamente, o Ipuwer Papyrus descreve as aflições e desastres naturais que acometeram o Egito na época do Êxodo. Um país dominado pelo caos e completamente as avessas onde os pobres se tornaram ricos, os ricos pobres. Um mundo onde a Guerra, fome e morte estavam por todas partes. De acordo, com os historiadores, um dos causadores deste colapso era o abandono dos serventes da escravidão e suas atitudes revoltantes.
Já escutou algo parecido? Não é mera coincidência.
Abaixo apresentamos uma tabela comparativa, que possuí de um lado trechos extraídos do pergaminho de Ipuwer (do lado egípcio) e de outro passagens da bíblia que contam sobre o Êxodo do Egito (do lado judaico).
* Sua designação oficial é o Papiro de Leiden I 344 recto,
Para uma discussão mais profunda do papiro e os antecedentes históricos do Êxodo, consulte, no Ação judaica, o artigo escrito por Brad Aaronson, na Primavera de 1995, intitulado: Quando foi o Êxodo?)

fonte: rua judaica

RECEITA DE CHALAH

Como hoje é sexta feira, e logo mais estaremos adentrando ao Shabat, segue abaixo uma receita MARAVILHOSA de Chala

Chalá

Ingredientes
60g de fermento fresco
3 1/2 xícaras de água morna
1 xícara mais 1 colher (sopa) de açúcar
3 ovos
1 xícara de óleo
2 1/3 colheres (chá) de sal
2kg de farinha de trigo peneirada
uvas passas (opcional)
gergelim
Preparo
Enquanto o fermento, junto com 1 colher de açúcar, se dissolve na água, misture na batedeira (usando a peça para massas) os ovos, o óleo, o sal e o açúcar. Adicione a farinha de trigo e o fermento diluído na água, alternando sempre. Quando a batedeira não aguentar mais, acabe de misturar o restante da farinha e do liquido a mão até formar a massa.
Trabalhe a massa por alguns minutos. Deixe crescer numa tigela grande por no mínimo 2 horas, abrigada do vento e coberta com plástico.
Antes de moldar os pães individuais, separe um pedaço da massa, cerca de 30g, para ser queimado separadamente recitando a seguinte bênção da separação da massa: BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MÊLECH HAOLAM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV VETSIVÁNU LEHAFRISH CHALÁ.
Divida a massa em 12 partes e molde chalot individuais redondas, conforme o costume de Rosh Hashaná. Se quiser usar uvas passas, coloque algumas no meio da massa antes de moldar cada chalá. Disponha cada chalá em forma separada, untada com óleo. Se usar tabuleiro grande, coloque várias chalot de cada vez, com bastante distância entre elas.
Deixe crescer novamente, por 20 minutos (não ultrapasse este tempo). Pincele com um ovo e salpique com gergelim ou papoula.
Asse em forno pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos. Após 15 minutos, vire as chalot para assegurar que estão dourando uniformemente.
Depois de esfriar, guarde as chalot num saquinho plástico. Também se conservam no congelador por um bom tempo.

Tefilat Haderech - Prece do caminho




Yehí ratson milefanêcha, A-do-nai E-lo-hê-nu, v'E-lo-hê avotênu,
shetolichênu leshalom, vetats'idênu leshalom, vetadrichênu leshalom,
vetismechênu leshalom, vetaguiênu limchoz cheftsênu, lechayim, ulsimchá,
ulshalom (tendo em mente retornar neste mesmo dia, acrescenta-se:
vetachazirênu leshalom). Vetatsilênu micaf col oyev, veorev, velistim,
vechayot raot badêrech, umicol pur'aniyot hamitragueshot uvaot leolam.
Vetishlach berachá bechol maassê yadênu, vetitnêni lechen, ulchêssed,
ulrachamim, beenêcha uv'enê chol roênu, vetigmelênu chassadim tovim.
Vetishmá col tefilatênu, ki Atá shomêa tefilat col pê. Baruch Atá A-do nai,shomêa tefilá.

Tradução:
Que seja Tua vontade, A-do-nai, nosso D'us e D'us de nossos pais,
conduzir-nos em paz, guiar nossos passos em paz, dirigir-nos em paz,
apoiar-nos em paz e nos fazer chegar a nosso destino em vida, felicidade e paz (tendo em mente retornar neste mesmo dia, acrescenta-se: e fazer-nos retornar em paz). Salve-nos das mãos de todo tipo de inimigo e embusteiro, de ladrões e animais selvagens na jornada, e de todos os tipos de calamidades que possam advir e afligir o mundo. Manda uma bênção sobre todas nossas ações e dê-me graça, bondade e mercê, a Teus olhos e aos olhos de todos aqueles que nos vêem, e conceda-nos favores generosos. Ouça a voz de nossa prece, pois Tu ouves a oração de cada um. Bendito és Tu, A-do-nai, que ouve a prece.

Histórias Judaicas - Isaac Morre



Estaremos postando periodicamente Histórias Judaicas para reflexão e ensinamento.
Não podemos esquecer que como seres humanos devemos refletir diariamente nas escrituras. Neste caso, estaremos postando histórias Judaicas que não tem diretamente ligação com as escrituras, mais que tem muito a nos ensinar.
Esperamos que gostem!

TRANSFORMANDO O DESTRUTIVO EM CONSTRUTIVO.
Certo rabino era adorado por sua comunidade;
todos ficavam encantados com o que dizia. 
Menos Isaac, que não perdia uma chance de 
contradizer as interpretaçoes do rabino, apontar falhas em seus ensinamentos. 
Os outros ficavam revoltados com Isaac, mas não podiam fazer nada.
Um dia, Isaac morreu. Durante o enterro, a
comunidade notou que o rabino estava profundamente triste.
­ Por que tanta tristeza? ­ comentou alguém. ­
Ele vivia colocando defeito em tudo que o senhor dizia!
­ Não lamento por meu amigo , respondeu o rabino. ­ Lamento por mim mesmo. 
Enquanto todos me reverenciavam, ele me desafiava, e eu era
obrigado a melhorar. Agora que ele se foi, tenho medo de
parar de crescer.
­

Medite!